
O nosso cérebro é capaz de quase qualquer coisa. Ele consegue parar o tempo, ficar vários dias numa boa sem dormir, ler pensamentos, mover objetos à distância e se reconstruir de acordo com a necessidade.
Parecem superpoderes de histórias em quadrinhos, mas são apenas algumas das descobertas que os neurocientistas fizeram ao longo da última década. Algumas dessas façanhas sempre fizeram parte do nosso cérebro e só agora se conseguiu perceber. Outras são frutos da ciência: ao decifrar alguns mecanismos da nossa mente, os pesquisadores estão encontrando maneiras de realizar coisas que antes pareciam impossíveis.
O resultado é uma revolução como nenhuma outra, capaz de mudar não só a maneira como entendemos o cérebro, mas também a imagem que fazemos do mundo, da realidade e de quem somos nós. E segundo uma das mais recentes descobertas, nenhum exercício para o nosso cérebro é tão bom quanto a leitura.
SUPERPODER 1: Mudar a própria forma
Segundo os cientistas, o nosso cérebro é muito elástico. Há menos de 20 anos, imaginava-se que ele era como um computador, uma máquina com circuitos fixos,em que tudo o que se podia fazer era acrescentar informação. Agora se sabe que ele se reiventa, cria novos neurônios, novas conexões e novas funções para áreas pouco utilizadas.
SUPERPODER 2: Regenerar suas partes
Em 1998 os cientistas provaram que o cérebro produz novas células ao longo da vida, num processo batizado como neurogênese. O grande sonho dos cientistas agora é controlar o processo para fazer o cérebro tapar os próprios buracos – mais ou menos como uma lagartixa regenera uma perna cortada.
SUPERPODER 3: Mover Objetos
Um dos pioneiros nesse tipo de experiência é o neurobiólogo brasileiro Miguel Nicolelis, da Universidade Duke, EUA, que desde 1999 vem tornando primatas capazes de comandar computadores com a mente. A grande promessa da descoberta é abrir caminho para que pessoas que perderam um membro operem membros robóticos como se fossem naturais.
Super Interessante, ed. 229 – agosto/2006.
Parecem superpoderes de histórias em quadrinhos, mas são apenas algumas das descobertas que os neurocientistas fizeram ao longo da última década. Algumas dessas façanhas sempre fizeram parte do nosso cérebro e só agora se conseguiu perceber. Outras são frutos da ciência: ao decifrar alguns mecanismos da nossa mente, os pesquisadores estão encontrando maneiras de realizar coisas que antes pareciam impossíveis.
O resultado é uma revolução como nenhuma outra, capaz de mudar não só a maneira como entendemos o cérebro, mas também a imagem que fazemos do mundo, da realidade e de quem somos nós. E segundo uma das mais recentes descobertas, nenhum exercício para o nosso cérebro é tão bom quanto a leitura.
SUPERPODER 1: Mudar a própria forma
Segundo os cientistas, o nosso cérebro é muito elástico. Há menos de 20 anos, imaginava-se que ele era como um computador, uma máquina com circuitos fixos,em que tudo o que se podia fazer era acrescentar informação. Agora se sabe que ele se reiventa, cria novos neurônios, novas conexões e novas funções para áreas pouco utilizadas.
SUPERPODER 2: Regenerar suas partes
Em 1998 os cientistas provaram que o cérebro produz novas células ao longo da vida, num processo batizado como neurogênese. O grande sonho dos cientistas agora é controlar o processo para fazer o cérebro tapar os próprios buracos – mais ou menos como uma lagartixa regenera uma perna cortada.
SUPERPODER 3: Mover Objetos
Um dos pioneiros nesse tipo de experiência é o neurobiólogo brasileiro Miguel Nicolelis, da Universidade Duke, EUA, que desde 1999 vem tornando primatas capazes de comandar computadores com a mente. A grande promessa da descoberta é abrir caminho para que pessoas que perderam um membro operem membros robóticos como se fossem naturais.
Super Interessante, ed. 229 – agosto/2006.
Por: Patrícia Auxiliadora Ribeiro de França - 20770052
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