quinta-feira, 30 de outubro de 2008

GERAÇÃO X & Y

Por: Úrsula Naiara Mendes de Almeida - 20771570


Geração X

O integrantes da geração X são as pessoas nascidas entre meados do anos 60 e início dos 80. As pessoas X viveram momentos importantes sócio-políticos mundiais e nutrem certo cinismo e desilusão em relação aos valores de seus pais. São mais céticas e difíceis de atingir pelos meios de comunicação e marketing convencionais.



Geração Y

A nova geração abrange os nascidos nos anos 80 e 90. Trata-se de filhos desejados e protegidos por uma sociedade preocupada com sua segurança.As crianças Y são alegres, seguras de si e cheias de energia. Eles só conhecem a democracia e as histórias de transição da ditadura lhe soam como batalhas de seus pais.






Gestão da diversidade

Com o prolongamento dos anos de trabalho motivado pela escassez de profissionais, as organizações estão acolhendo pessoas cujas idades cobrem um espectro de mais de 40 anos. Essa prática, cada vez mais comum, faz necessário conhecer bem as motivações e valores das gerações. Só compreendendo bem o contexto em que seus membros cresceram, as tendências culturais às quais estiveram expostos e as mudanças políticas e sociais por que passaram será possível compreender o que os motiva e o que são capazes de oferecer às organizações.

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Quer crescer? Dê resultado

Subir na carreira hoje significa aliar lucros e uma boa gestão de pessoas. Aprenda com quem entende dessa dobradinha.


EVAIR PINHEIRO, 37 anos, gerente nacional de vendas da Nilza

Até pouco tempo, o crescimento na carreira estava desvinculado do desempenho. As pessoas cresciam à medida que iam envelhecendo nas empresas, mesmo que o resultado do seu trabalho fosse medíocre. Ainda é possível encontrar muitas companhias no Brasil onde esse sistema vigora. Nelas, sobem os profissionais que são amigos do chefe. Há, no entanto, outro grupo de empresas que reconhece o esforço e recompensa o desempenho. São essas organizações que estão em expansão — é delas que estamos falando. Nesse grupo, está a Nilza, produtora de laticínios de Ribeirão Preto, interior de São Paulo, que inicialmente era uma cooperativa. Em 2006, a Nilza foi comprada por um grupo encabeçado por Adhemar de Barros Neto, executivo que negociou a venda da Lacta para a multinacional Kraft. Houve uma reformulação do time gerencial e hoje a Nilza valoriza as pessoas que trazem resultados.

O administrador de empresas paulistano Evair Pinheiros, de 37 anos, é uma delas. Gerente nacional de vendas da Nilza, Evair montou do zero uma equipe vencedora, trazendo profissionais qualificados da Coca- Cola e da Ambev. Em dois anos, o time comandado por ele conquistou a liderança no mercado de leite longa vida no estado de São Paulo, desbancando rivais como a Parmalat. Antes da Nilza, Evair passou pela Danone, onde também imprimiu sua marca. Lá ele foi responsável pelo lançamento do iogurte Activia no Brasil e também pela consolidação da liderança da Danone no Sul do país. Como recompensa pelo conjunto de resultados que obteve nos últimos quatro anos, Evair teve cinco promoções e seu salário subiu 700%. Agora, o mercado valoriza — e paga melhor — os líderes que sabem engajar e reconhecer seus colaboradores. E, claro, trazem mais dinheiro para o negócio. Quando começou a galgar os primeiros postos de liderança, Evair tinha dificuldade em lidar com a pressão dos chefes e subordinados. Foi uma headhunter, responsável pelo processo de seleção de um gerente para uma grande companhia, quem primeiro o advertiu para esse fato. “Ela me disse que eu tinha potencial, mas não estava pronto para virar gerente”, diz. Evair procurou um serviço de aconselhamento de carreira para entender suas dificuldades e traçar um plano para lidar com seus pontos fracos. Seu desempenho melhorou. “Quando você leva as coisas para o lado emocional, não consegue filtrar as informações e passa o seu estresse para a equipe. Aprendi a transformar a pressão em desafio e passei a conseguir melhores resultados”, diz. O exemplo de Evair, e de outros executivos que você conhecerá ao longo desta reportagem, mostra o que muitos especialistas têm verificado nos últimos anos: o segredo dos profissionais que dão resultado é um misto de hábitos e crenças pessoais.

Para lidar com a pressão: Veja os cursos feitos pelo gerente Evair Pinheiro e os resultados obtidos. Clique aqui



"Criei um estilo próprio de liderança, com um canal de comunicação aberto com a equipe. Hoje lidero 80 pessoas e uma área cujo orçamento é de 12 milhões de reais" MARIANO JANISZEWSKI, 36 anos, diretor médico da Eli Lilly




APRENDA VOCÊ TAMBÉM Em julho, quatro pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, nos Estados Unidos, publicaram um estudo, fruto de três anos de pesquisa, entrevistas e testes, em que revelam que gerentes orientados para o resultado são movidos por um ciclo virtuoso de crenças e comportamentos que os motiva a ir cada vez mais longe. A conclusão dos pesquisadores: inteligência, criatividade e conhecimento são essenciais para um bom gestor, mas somente a eficiência na utilização desses atributos os converte em resultado. Por eficiência entenda-se a utilização dosada desses atributos aliada à gestão da equipe. É o envolvimento do time que constrói um ciclo virtuoso de crescimento. No Brasil, há também um esforço de consultores e especialistas para diagnosticar o perfil e os hábitos do executivo eficiente.

Uma das autoridades no assunto é o professor Anderson Sant’Anna, doutor em comportamento organizacional e gestão de pessoas, da Fundação Dom Cabral, de Belo Horizonte. Ele conduziu uma pesquisa com líderes das 500 maiores organizações com sede no país e descobriu que seis em cada dez profissionais buscam incessantemente se desenvolver — isto é, se capacitar para fazer ainda melhor o que já fazem bem. “Eles procuram mentores, cursos, gurus e mesmo livros”, diz Anderson. Essa jornada, quando bem orientada, eleva o desempenho no trabalho. Com isso, vêm melhores resultados para os negócios e, conseqüentemente, para a carreira. O paulistano Alexander Cássio Falcão Novo, de 34 anos, formado em engenharia mecânica, participou de cursos rápidos para melhorar sua comunicação e o trabalho em equipe. “A visão de engenheiro é voltada para o raciocínio lógico e numérico. Aprendi que uma má comunicação pode causar grandes problemas, quando não é bem contextualizada”, diz. Há quatro anos, quando ocupava o cargo de gerente de distribuição da Vitarella, indústria pernambucana de alimentos, ele percebeu que era pouco assertivo. Essa característica prejudicava seu desempenho para tratar com os fornecedores, que puxavam o preço para cima, e com o chefe, que queria a menor cotação possível. As transações eram estressantes e cansativas. “O sucesso de uma negociação depende de uma comunicação direcionada para o perfil de cada pessoa”, diz. Dois anos depois, Alexander pôs em prática o que aprendeu nos cursos que fez. A transação, que envolvia interesses semelhantes, transcorreu de forma tranqüila. O engenheiro foi mais assertivo. O resultado: uma economia de 200 000 reais no controle de estoque. “Percebi que tinha evoluído porque, além de gerar maior rentabilidade, também motivei a equipe.” Alexander ganhou visibilidade no mercado e uma oferta de emprego numa multinacional. Atualmente, ele é gerente de logística da Coca-Cola Guararapes, engarrafadora que detém 58% do mercado em Pernambuco.


"Ouvindo as pessoas, além de conseguir mais resultados, ganhei uma equipe feliz e motivada. Por sugestão delas, hoje a cafeteria fatura duas vezes mais do que há seis meses"
LUCIANE BAZANELLE GIMENEZ, 37 anos, diretora de operação do Carrefour


Para gerir equipe: Os cursos feitos pela diretora de operação do Carrefour, Luciane Bazanelle, e os resultados obtidos. Clique aqui

RESULTADO SUSTENTÁVEL

Atualmente, só trazer mais dinheiro para dentro de casa não basta. O caso de Alexander ilustra bem essa mudança de paradigma, que reinou durante boa parte dos anos 80 e 90. Antes, o executivo que trazia mais dinheiro, independentemente da forma como o conseguia, levava todos os louros. Hoje, as empresas falam em resultado sustentável, que pode ser mantido ao longo do tempo. Para isso, é preciso priorizar a equipe. Ao demonstrar preocupação com a motivação de seu time, Alexander se coloca no grupo de líderes que enxergam na frente. Esse conjunto de profissionais é ainda raro no mercado e, por isso, muito valorizado. “As empresas querem pessoas com capacidade de lidar com a pressão de forma equilibrada”, diz Celso Braga, sócio-fundador da consultoria Bridge, de São Paulo.

Nesse sentido, o executivo brasileiro ainda precisa melhorar — muito. É o que mostra um levantamento feito pela Bridge, entre2005 e 2007, com 1 500 executivos de média gerência de organizações de todos os tamanhos e setores no Brasil. A pesquisa mostra que 50% dos gestores reconhecem que não estão preparados para tomar decisões e liderar pessoas. O que não significa que eles não entreguem resultado. Na verdade, os bônus pagos a executivos nunca foram tão altos. E, como a remuneração variável está atrelada ao cumprimento de metas, supõe-se que os profissionais brazucas estão se saindo muito bem. Mas o desempenho poderia ser melhor.
O levantamento da Bridge foi baseado em oito habilidades consideradas indispensáveis para ser um bom líder. As principais exigências das empresas segundo o estudo são: 1) trabalhar em equipe, 2) reagir bem às mudanças, 3) ter boa comunicação, 4) tolerar a pressão, 5) buscar desenvolvimento, 6) saber negociar, 7) tomar decisão e, claro, 8) gerar resultados.
O executivo ideal, na avaliação da Bridge, deveria ter pelo menos seis dessas oito competências. “A função do líder é educar, ser multiplicador, conseguir olhar além da sua área”, diz Celso. A boa notícia é que quase todos os avaliados são orientados para buscar resultados. As competências que mais faltam a eles — e poderiam impulsionar ainda mais a entrega para a companhia — são a flexibilidade para lidar com situações novas e a tolerância à pressão. A diretora de operação do Carrefour, em São Paulo, Luciane Bazanelle Gimenez, de 37 anos, teve de relaxar nas suas metas para acomodar as expectativas da equipe. Luciane tinha um ritmo acelerado, trabalhando mais de dez horas diárias, mas não sabia como motivar seu time. Em 1995, quando chegou ao cargo de gerente de informática da unidade de São Bernardo do Campo, percebeu que precisaria mudar para conseguir crescer. Com três pessoas na equipe, ela recebeu um puxão de orelha do seu chefe, depois da reclamação de um de seus funcionários. “Ele foi até o diretor regional chorando para pedir para sair da minha equipe porque não agüentava mais trabalhar comigo. Disse que eu era muito brava”, diz. Luciane decidiu reavaliar a sua maneira de trabalhar em time.
Ela participou de cursos de comunicação e gestão do tempo e equipe, oferecidos pela empresa. Também fez mudanças na sua rotina. Agora, prioriza o contato com os 420 funcionários e pelo menos 70% do seu dia é gasto com a equipe. “Ouvindo as pessoas, além de atingir as metas, ganhei uma equipe feliz e motivada”, diz. O índice de 87% na pesquisa de satisfação dos funcionários da sua unidade de negócios é outra prova de que as mudanças deram certo. Por isso, não é difícil encontrar Luciane conversando com funcionários e clientes. Com as informações que colhe, consegue aumentar ainda mais o faturamento de cada seção. Um exemplo simples é a cafeteria, que antes ocupava um espaço pequeno e, depois das modificações sugeridas pela equipe, fatura o dobro do valor contabilizado há seis meses.


"O sucesso de uma negociação depende de uma comunicação direcionada para o perfil de cada pessoa. Aprendi a utilizar as informações da forma correta, para ter melhores resultados" ALEXANDER CÁSSIO FALCÃO NOVO, 34 anos, gerente de logística da Coca-Cola


MUDANÇA DE PARADIGMA
A principal função do líder é mobilizar pessoas e comunicar bem as estratégias. “É isso que garante o melhor resultado”, diz Maria Tereza Fleury, diretora da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas. O médico paulistano Mariano Janiszewski, de 36 anos, diretor médico da farmacêutica Eli Lilly há dois anos, teve de aprender essa lição. Mariano costumava ser excessivamente franco e intempestivo no trato com a equipe. Esse comportamento lhe rendeu um feedback negativo do chefe. Um dia o presidente da empresa, Gaetano Crupi, lhe informou que, se quisesse crescer, teria de controlar seu gênio explosivo.
A experiência fez o médico rever sua maneira de se comunicar. Mariano decidiu participar de cursos de gestão de equipes, de como ouvir e se comunicar melhor. “Criei um estilo próprio de liderança, com um canal de comunicação aberto com as pessoas. Deixei de ser impulsivo, de falar sem pensar, para ser visto por todos como um bom mediador de conflitos”, diz. Em apenas um ano, foi promovido a diretor médico e passou a coordenar uma equipe com 80 pessoas e a gerenciar um orçamento de 12 milhões de reais. O resultado nesse caso, além dos números, é um clima de trabalho mais equilibrado e um líder que aprendeu a formar sucessores. Garantindo o crescimento na carreira e do negócio no longo prazo.
revista você S/A

http://vocesa.abril.com.br/edicoes/0124/aberto/materia/mt_349677.shtml

Por: Charles Luis


domingo, 26 de outubro de 2008

INFORMÁTICA

Gmail lança sistema para envio de emoticons em mensagens

da Folha Online

O Gmail, serviço de e-mail grátis oferecido pelo Google, lançou um recurso que permite que os usuários enviem, nas mensagens, os emoticons ("carinhas" e outros desenhos que ganharam popularidade em programas de mensagem instantânea, como o MSN) O Gtalk, que já tinha o recurso, ganha novos desenhos.
Segundo o Google, a idéia é "ajudar as pessoas a se comunicarem". Na realidade, os desenhos oferecidos não fogem muito do padrão já oferecido em outros serviços, como sorrisos, choros e expressões de raiva.
Recentemente, o Gmail apresentou um aplicativo voltado a internautas que têm o hábito de beber além da conta. A ferramenta vai funcionar como um filtro para cancelar mensagens que não deveriam chegar ao destinatário.
Após escrever a mensagem, o sistema pede para que se resolvam alguns problemas matemáticos. Se conseguir completar o teste, o Google entende que a pessoa está sóbria o suficiente e manda a mensagem.

E-mail do Google agora permite que usuários enviem "carinhas" e desenhos em mensagens


www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u459938.shtml


por: Charles Luis

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Celular do Google

Tecnologia
Celular do Google custará 179 dólares
23 de setembro de 2008


NOVA YORK, EUA (AFP) - A Google acaba de entrar no cobiçado mercado da telefonia móvel, ao apresentar nesta terça-feira um aparelho desenvolvido em parceria com a telefônica T-Mobile para competir com o popular iPhone, da Apple.
O T-Mobile G1 - primeiro a utilizar o sistema operacional aberto "Android", criado pelo Google - é fabricado pela empresa taiwanesa HTC e estará disponível para venda a partir de 22 de outubro nos Estados Unidos, onde custará 179 dólares, cercad e 320 reais, menos que os 199 dólares (365 reais) cobrados pela empresa de Steve Jobs pelo iPhone 3G.

Quem quiser um "Google phone" terá de assinar um contrato de pelo menos dois anos com a T-Mobile, filial da Deutsche Telekom, pagando de 25 a 35 dólares por mês, entre 45 e 64 reais por mês..

Cole Brodman, diretor de tecnologia e inovação do T-Mobile, acredita que o G1 "impulsionará a nova Internet móvel do futuro".
Um pouco mais grosso e mais estreito que o iPhone, o G1 começará a ser vendido na Grã-Bretanha no início de novembro e em outros países europeus atendidos pela T-Mobile no começo de 2009.

O G1 possui muitas características semelhantes ao iPhone e ao Blackberry, da Research in Motion, como a tela sensível ao toque, Internet de alta velocidade, Wi-Fi, GPS, correio eletrônico e envio de mensagens SMS. Além disso, inclui uma câmera de 3.0 megapixels e um miniteclado QWERTY oculto sob a tela.

Pouco antes do lançamento, a Amazon.com havia anunciado que os usuários do novo telefone celular poderiam ter acesso a seu catálogo musical para baixar músicas, o que coloca a loja online em concorrência direta com a Apple Store, que vende músicas para usuários de iPods e iPhones.
O aparelho foi projetado de maneira integrada com todas as aplicações do Google, como o Google Maps e o Gmail, e pode mostrar vídeos do YouTube - comprado pelo Google em 2006.

"A estratégia do Google se concentra no amplo alcance de seus serviços", estimou Charles Golvin, analista da Forrester Research. "É só o primeiro passo de um longo caminho estratégico do Google".

Carolina Milanesi, da Gartner Consulting, concorda.
"O Google está entrando no mercado de telefonia móvel não para se tornar outro fabricante de telefones celulares, mas sim para habilitar um enorme mercado para seus serviços e aplicações", disse.

Para isso, o Google confia principalmente em seu sistema operacional aberto "Android", que dá vida ao G1. O objetivo é que ele se torne o sistema dominante em telefones celulares e os compatibilize com as redes de várias empresas.

"Um programador poderá usá-lo como plataforma. E poderá modificar a plataforma e melhorá-la", explicou Andy Rubin, diretor de plataformas móveis do Google.
"Como pessoa obsessiva com informática, fico entusiasmado com a possibilidade de ter um telefone com o qual possa jogar e modificar", disse, no lançamento, o co-fundador do Google, Sergey Brin.

Copyright © 2008 AFP. Nenhuma das informações contidas neste servidor pode ser reproduzida, seja a que título for, sem o acordo prévio da Agence France-Presse.
Revista VEJA Edição 2080 1º de outubro de 2008.mht
Por: Charles Luis

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Sistema de Informação

Por: Úrsula Naiara Mendes de Almeida - 20771570

  • SISTEMA


Um sistema é um conjunto de elementos interrelacionados harmonicamente, de modo a formar um todo organizado.A combinação das partes coordenadas compõe um todo de determinado modo ou forma.



  • INFORMAÇÃO
Informação é o resultado do processamento, manipulação e organização de dados de tal forma que represente uma mudança (quantitativa ou qualitativa) no conhecimento do sistema (pessoa, animal ou máquina) que a recebe.








  • SISTEMA DE INFORMAÇÃO
Sistema de Informação (em inglês, Information System) é a expressão utilizada para descrever um sistema automatizado ou mesmo manual, que abrange pessoas, máquinas, e/ou métodos organizados para coletar, processar, transmitir e disseminar dados que representam informação para o usuário.
Além disso, o termo também é utilizado para descrever a área de conhecimento encarregada do estudo de , Tecnologia da Informação e suas relações com as organizações. Neste contexto, esta disciplina é classificada como uma Ciência Social Aplicada.Um Sistema de Informação pode ser então definido como todo sistema usado para prover informação (incluindo o seu processamento), qualquer que seja o uso feito dessa informação.

Fonte: www.wikipedia.org/wiki