domingo, 2 de novembro de 2008

Liderança Servidora



O ato de “servir" pode lembrar submissão e fraqueza. Mas a idéia de agir de forma cooperativa nas organizações, a despeito de toda a competitividade que cerca esses ambientes, vem sendo bem-recebida por milhares de pessoas. Pelo menos é o que se conclui a partir da vendagem recorde de “O Monge e o Executivo: Uma História Sobre a Essência da Liderança”, de James C. Hunter, que trata sobre liderança servidora.
Essa transformação não é comum e dificilmente ocorre por iniciativa própria. Mas a tendência é que mais líderes sintam-se pressionados para mudar suas atitudes, especialmente em função dessa necessidade de redução do turn over, que tanto prejuízo confere às empresas. Geralmente, é preciso haver uma ameaça, um empurrão, para que as pessoas revejam suas idéias. A mudança se dá pelo sofrimento. Ler livros, por exemplo, pode aumentar seus conhecimentos, mas não o tornará uma pessoa melhor. A mudança acontece no dia-a-dia, dentro do árduo exercício da liderança.
Por: Patrícia Auxiliadora Ribeiro de França - 20770052

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